quarta-feira, 29 de outubro de 2014

A Tecnologia dentro das escolas

Mais cedo ou mais tarde sabíamos que isso iria acontecer. Com o avanço da tecnologia, nada mais justo do que ela invadir as escolas. Por um lado o professor ganha com a atenção, com cursos de qualificação, mais especializações e automaticamente, mais embasamento para as aulas. Por outro lado, não podemos desprezar os livros, eles são e sempre serão peças chaves para a educação, sem eles, não seríamos quem somos "educacionalmente falando". 

A internet está aí, ajuda muito, mas de nada adianta se não soube usar, e além do mais, não foi na internet que aprendemos que B com a A é BA. Foi ali, com aquele professor(a) sem conhecimento algum de informatização, que aprendemos a ler e escrever e foi ele(a), com seus dogmas e digamos que com "suas peculiaridades educacionais", que conhecemos os livros e desbravamos o "mundo da imaginação".


Logo abaixo, tem um texto super legal, que alicerça tudo o que eu falei, foi retirado do Jornal on-line Folha Vitória. Gosto muito desse site, pois além das coisas cotidianas, ele também possui blogs educacionais e bem dinâmicos, vale a pena dá uma passadinha lá e ler cada post.


Sucesso na sua jornada acadêmica e até mais...


Obs: Para quem quiser ler o texto do próprio site, é só clicar no link ao lado Tecnologia nas escolas

Tecnologia: uma realidade cada vez mais presente nas salas de aula.





Computador, ultra book, Smartphone, tablet, Ipod, projetor interativo... A cada dia, novas e diferentes tecnologias invadem as salas de aulas e conquistam professores e alunos. Até parece que os bebês de hoje já nascem conectadas e sabendo postar fotos no Facebook e compartilhar no Instagram.


Diante de tanta evolução, é inevitável o surgimento de uma discussão que coloca em xeque o modelo de educação básica no Brasil, que luta para encontrar um espaço nesse mercado tão disputado que é a atenção dos alunos. Afinal, as novas tecnologias são realmente eficientes no processo de aprendizagem? Computador substitui o livro didático?

Para Cleonara Schwartz, coordenadora do programa de Pós-Graduação em Educação da Ufes, as novas tecnologias não vão tirar o papel do livro didático ou de qualquer suporte que sirva ao processo educacional. “Essas tecnologias vêm para facilitar o acesso à informação, elas são outra ferramenta na sala de aula. As mais interativas  estão voltadas para a informação ou são para facilitar as relações ensino-aprendizagem. Mas repito, elas não substituem o livro”.


O livro possui seus diferenciais, segundo a coordenadora. “O aluno o leva para casa, consulta, seu conteúdo é apresentado diferente do conteúdo tecnológico, na internet ou na louça digital. Até porque as novas tecnologias têm uma linguagem diferenciada, mais rápida, já o livro tem um conteúdo mais intenso, mais denso, com detalhamento maior, usa outros recursos diferentes dos recursos tecnológicos”.



Entretanto, Cleonara reforça o papel positivo do uso de tecnologias dentro da sala de aula. O segredo está na forma como ela é apresentada para os alunos.  “Toda tecnologia na sala de aula tem efeito positivo, desde que seja usada adequadamente. Uma louça digital é ótima, porque enriquece o conteúdo, mas a criança também precisa ter uma formação de leitor, de alguém que precisa estudar, e por isso precisa ter hábitos, atitudes que vão levar a um comportamento de estudo”, orienta.



Seguindo essa premissa, não há idade mínima para o uso das tecnologias, lembrando que ela também não substitui as brincadeiras de criança. “Na Educação Infantil, a criança precisa brincar, ter uma série de outras questões ligadas aos valores cognitivos das crianças e à brincadeira é fundamental. A questão é se essa nova tecnologia vai tomar o lugar da brincadeira e de outras atividades que são importantes para o desenvolvimento social e cognitivo”, destaca a especialista.

Formação
Antes, porém, é preciso capacitar o professor para saber usar a tecnologia e abrir a mentalidade da escola para receber essas inovações, e é aí que caímos em mais um dos desafios da educação brasileira, segundo o Mestre em Educação e Avaliação de Sistemas Educacionais Edebrande Cavalieri. “Algumas escolas e professores resistem, achando que a tecnologia é uma forma de distrair a criança. Não é verdade, a escola precisa com urgência se adequar ao uso da tecnologia como ferramenta. Ela não resolve o problema da educação, mas é uma grande evolução para as crianças em processo de aprendizagem”, afirma Cavalieri.

Professor: profissão ou vocação?

Falando novamente sobre fazer a diferença, achei essa matéria do jornal on-line Folha Vitória Professor: profissão ou vocação? bem interessante, é só clicar no link com o nome da matéria, que você é direcionado(a) para o site.
Espero que vocês reflitam sobre o tema e analisem, pois ainda está em tempo de trocar de curso ou talvez quem sabe: FAZER A DIFERENÇA...

Sucesso na sua jornada e até mais...

Como Fazer o Projeto de Estágio

Então, como havia informado no post de segunda 27/10. Estou postando passo a passo, como fazer o projeto de estágio. Conversei com a profª Paula e ela disse que podemos deixar do mesmo jeito que ela já havia falado, a única alteração, será no cronograma, que não precisará ter uma introdução. Segue logo abaixo, o modelo:

1 PARTE I: PESQUISA

1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA DA PESQUISA.

AQUI VOCÊ COLOCA O TÍTULO DO SEU PROJETO
Nesta área você vai escrever o porquê que escolheu o tema especifico. Uma página está bom. Eu acredito que menos do que uma página fica pouco e você não consegue expor tudo o que realmente deseja, também acho que fica parecendo que você escolheu o tema por escolher, que você não pensou, não teve curiosidade de procurar e não se dedicou. Nesta parte seja você, exponha tudo o que realmente sentiu ao escolher o tema.

1.2 OBJETIVOS
Aqui você vai colocar os objetivos do seu projeto, não precisa ser muita coisa, lembrando que, tudo o que você colocar no objetivo, tem que ser fundamentado depois na FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. Iniciei explicando de forma curta, uma pequena introdução dos seus objetivos, e logo abaixo você os coloca.

 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Aqui você vai fundamentar o seu trabalho, igual é feito no Paper. Vai ler bastantes livros sobre o tema que você escolheu, vai pesquisar...
Nesta parte, você vai levar mais tempo, pois fundamentar um trabalho requer bastante estudo, e volto a repetir, você terá que ler muito...

 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO

            2.1 METODOLOGIA

 Nesta parte você vai apresenta como as atividades de estágio serão desenvolvidas na  Instituição ao qual você estagiou ou está estagiando.Você tem que se colocar como se fosse ainda fazer o estágio, o que procura encontrar no local e quais dinâmicas pretende utilizar, tais como: Entrevista ou regência.  A regência será caso o profº ou profª lhe permitir lecionar. Você irá colocar os pontos que utilizou nesta aula, se você contou historinhas, se aplicou provas ou atividades, que atividades foram, e por aí vai...
Inicie relatando o local onde foi realizado o seu Estágio. Aqui você pode colocar o roteiro de observação, o roteiro é tudo o que você vivenciou no estágio, de forma que você coloque só as parte de projeto, ou seja, coloque como se fosse fazer ainda. Por exemplo:
Maria estagiou no Colégio Maria Olinda, e lá ela contou historinhas, aplicou atividades, ajudou a professora a fazer a chamada. Ao passar para o papel, Maria deve colocar que ela, pretende ajudar a professora em sala, se a mesma permitir e descrever todo o auxilio. Lembrando que sua vivência escolar, deve ser aplicada no PAPER e não no PROJETO. Ou seja, a descrição completa de sua vivência, deixa para colocar lá. Aqui é só a estrutura e uma pequena sondagem do que foi o seu estágio, beleza?

            2.2 CRONOGRAMA

Aqui você não precisa escrever nada antes do quadrinho, é só escrever dentro dele, colocando as datas, o turno do estágio (manhã ou tarde) e a atividade a ser desenvolvida na escola.

Data

Turno e horário

Atividade

__/__/____

 

Observação

__/__/____

 

Entrevista 1

__/__/____

 

Entrevista 2

__/__/____

 

Regência 1

__/__/____

 

Regência 2



            REFERÊNCIAS


Aqui entra as referências bibliográficas do seu trabalho. Se você não se lembrar, como colocar as referências, leia novamente o livro METODOLOGIAS DO TRABALHO ACADÊMICO. Esse livro me ajuda muito, não só pelas referências, mas também pelas citações. Foi o primeiro livro que a Uniasselvi deu.

              ANEXOS


       Aqui entra as entrevistas e o registro de frequência. Mais nada.

Bem, espero ter ajudado novamente. Qualquer dúvida, escreva nos comentários, que eu reponderei. 

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Fazer a diferença...

Estava eu mexendo no computador (como sempre), fazendo minhas pesquisas e visitando sites que gosto, quando me deparei com a informação, de que existem prêmios para os professores, e um em especial me chamou atenção, foi o prêmio: Professor nota 10, é só entrar nesse link com o nome do prêmio que você saberá como funciona e o que o professor ganha. 

Sei que existem outros prêmios, Estaduais, Federais e por aí vai, é só procurar, mas minha intenção não é pautar  o que o(a) professor(a) ganha materialmente com esses prêmios, mas sim interiormente. Imagina a sensação de prazer e realização, que essa professora não sentiu, acredito que não só ela, mas os 50 que ganharam coadjuvantemente.

Ás vezes somos interpretados de forma errada. Pois quando digo que podemos fazer a diferença, não falo no sentido de bater de frente com as pessoas, Existem formas e formas de se resolver problemas, sem ter que bater de frente. 

Quando digo que podemos fazer a diferença, é não nos contaminando com o que vemos de errado nas escolas, não é porque uma professora grita com os alunos, que você também vai gritar, não é porque ela é desmotivada com o trabalho, que você vai ficar também. Precisamos peneirar os que vemos e aprendemos, saber separar adequadamente o que é bom e o que é ruim.

Muitas pessoas que falam e já até falaram comigo sobre o estágio, contando suas dificuldades e desafios, me surpreenderam bastante, pois hoje infelizmente vejo que algumas dessas pessoas, já se contaminaram, e estão se tornando pessoas desmotivadas e a cada dia me mostram que serão péssimas(os) profissionais. Aí entra o fazer a diferença. Não vejo essas pessoas fazendo a diferença, só as vejo falando mal e reclamando.

Então, você que está fazendo faculdade ou pretende fazer, para a área educacional. Analise bem antes de entrar no curso, pois você precisará fazer a diferença sim. Só que muitos não querem, só vejo pessoas criticando, desmotivando os outros e praguejando.

Tenham essa professora do prêmio como referência, ela fez e faz a diferença. Tenho certeza que ela encontrou desafios quando estagiou. Mas pela profissional que se tornou, vejo que valeu a pena, pois ela não se deixou levar pelos comentários maldosos e desmotivados dos outros, ela arregaçou as mangas e fez a diferença.

Seja você a diferença no seu campo profissional, seja você aquela pessoa a mudar e a fazer história. Seja você o Professor nota 10.

Pense nisso e até mais...


Lembrete

Olá,

Tudo bem com você?

Espero que sim.

Pois bem, eu já postei aqui no blog, como fazer o Projeto de Estágio, de acordo com as informações passadas pela professora Paula. Mas mediante a explicação da Palestrante Endye (na aula passada); vou postar novamente com os acertos, mas só depois de conversar com a Professora na próxima aula.

Então, fiquem ligadas(os), que ainda essa semana irei fazer a postagem.

Até mais...

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Minha introdução a alfabetização

Olá, tudo bem com você?

Espero que sim.

No tópico 1 -  Unidade 1. Pedi para escrevermos um texto com nossas memórias, quanto aos processos de alfabetização.

Essa atividade é bem pessoal, cabe a você escrever suas memórias. Lembrando que, conforme consta no livro, há várias formas de se fazer esse texto, pode ser em forma de acróstico, poesia, receita, historia em quadrinhos, bula, crônica, carta, autobiografia, conto, entre outros...

Eu escrevi minhas memórias de forma autobiográfica, e fiz um acróstico também, segue elas:



Minha Introdução a Alfabetização

Lembro-me perfeitamente do dia em que minha mãe me levou pela primeira vez a escola, eu já sabia ler e escrever, não muito bem, mas o essencial eu sabia. Ela me perguntou se eu realmente queria ir á escola, tendo em vista, que na minha época não era obrigatório ir para o jardim, podia esperar até completar 7 anos e ir direto para a antiga primeira série, no entanto que a criança soubesse ao menos o alfabeto.

Quem me ensinou a ler foi meu pai, ele era muito participativo, além de ensinar o alfabeto, ele me dava livros, brinquedos educativos, falava o português corretamente e quando eu errava ele me corrigia, não era daqueles pais que achavam “bonitinho” ver o filho falando errado.

Eu também era uma criança muito esforçada e curiosa. Sempre gostei de ler, e tudo que eu tinha curiosidade eu perguntava, se eu não soubesse algo, eu perguntava, e enquanto eu não aprendia, eu não sossegava, deixava meus professores de cabelo em pé. Ainda sou um pouco assim, acho que a curiosidade ajuda no aprendizado e é algo saudável.

Eu tinha uma professora chamava Aparecida, ela me dava aula na antiga terceira séria,  que agora é 3º ano. Ela era uma maravilha de professora, além de amável, era muito inteligente e participativa, tenho excelentes lembranças dela.

Bem, acho que minha história educacional foi basicamente isso, porque depois já entra minha fase rebelde, onde tive que parar os estudos por um tempo, pois engravidei cedo, mas agora estou fazendo faculdade e muito feliz e realizada por isso.


                                     Acróstico

     ENSINAR É ALGO
     SOLIDÁRIO
     TREINAMENTO PARA O
   FUTURO
      DOUTRINADO DE 
     APRENDER A
 APRENDER



segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Processos de alfabetização - parte 1

Olá, tudo bem com você?

Espero que sim.

Se você não leu minhas postagens anteriores, dá uma olhadinha. Tem coisas legais lá.

Estou postando um artigo bem bacana, sobre a nova matéria "Processos de alfabetização". O link está logo ao lado, é só clicar A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Então vamos lá! 

Bons estudos...

domingo, 5 de outubro de 2014

Ingratidão

- Estou cansada! Disse Martha para Romeu.

Romeu não entendia o cansaço de Martha e achava que ela estava na verdade insatisfeita com a vida. Todos os dias Martha se queixava com Romeu de seus cansaços, mas Romeo nunca a entendia. Um certo dia, Romeu chamou Martha para conversar e lhe disse:

- Minha querida Martha,  o que te faz ficar tão cansada? Nós não temos filhos, somos ricos, você tem empregadas, que fazem tudo para você, você não trabalha, e nunca precisará. Me diga Martha, pois não suporto ver você insatisfeita com a vida. estou ao ponto de enlouquecer ouvindo tantas reclamações.

Martha ficou tomada pelos seus pensamentos meticulosos, mas não se deixou levar pela ira incensante que lhe tomava os nervos. Simplesmente olhou para Romeo e lhe disse:

- Romeo meu querido, achava que eras mais esperto, mas vejo que não. Como pode um homem tão amável , de vasta estirpe, e integro como você, não saber identificar os sinais desestimulante de uma mulher. Pois bem! Realmente não temos filhos, mas desde quando não ter filhos, significa não cansar? Você diz que eu não trabalho, mas desde quando não trabalhar é sinônimo de não cansar? Você diz que tenho empregadas e que elas fazem tudo o que eu quero, mas você se esqueceu, que para elas executarem o serviço bem feito, para elas fazerem seu lindo e delicioso cafezinho da manhã, elas precisam aprender e quem as ensina? "EU".

Martha não parou de falar, despejou sobre Romeo toda sua indignação e insatisfação. Romeu á ouviu atentamente, mas ficou aturdido com tudo aquilo que estava ouvindo. Ele conhecia Martha a muito tempo, sabia de todos os seus defeitos, mas não sabia que Martha podia ser tão fútil e pérfida.

Romeo tentou responder Martha de uma forma branda e sublime, mas não conseguiu. Então ele disse:

- Minha querida Martha, tendo em vista sua vasta e profunda tristeza para com a vida que leva. Acho que o mais prudente seria nos separarmos. Não cabe mais nesse lar, uma pessoa que não se preocupa com o próximo, tampouco com o seu próprio marido. Você reclama da vida. mas eu gostaria muito ver você morar na Africa, onde mães, jovens e crianças, são mantidas presas fisicamente e mentalmente, sem acesso a escola, a qualquer tipo de cultura, a diversão, e principalmente, a COMIDA. Mas não vou muito longe, a Africa fica tão distante e poucos lembram de lá. Veja nosso país como exemplo, quanta miséria, pobreza, morte, injustiça. Mas você não vê isso né, está fadada a viver na mesmice e na pura solidão do seu ser. E como vejo que você não vai mudar e não quer. Peço com grande tristeza em meu coração, que vás embora de minha casa. Saia imediatamente e quando estiver triste por não ter o que comer, o que vestir, entre outras coisas, lembre-se que tinhas de tudo, mas não dava valor, sua ingratidão lhe matará, sua ingratidão será a causa de sua morte física e mental. 

Martha ficou desesperada e implorou para Romeo não lhe despejar de casa, mas Romeo já estava tomado pela raiva e razão, e não aguentava mais as reclamações de Martha. Além de não achar justo passar por tudo aquilo,ele era um marido bom, presente, honesto, amável, o que mais Martha poderia querer dele. Ele á amava tanto, mais tanto...

Bem, acabou que Martha foi para a rua. teve que trabalhar, limpava casas por um prato de comida e um abrigo. descobriu o que realmente é não ter nada, e conheceu profundamente a palavra SOFRIMENTO. Meses depois após a separação, Romeo se casou novamente, mas dessa vez ele estava muito feliz, totalmente realizado. Anabelle lhe deu um filho lindo, ela era muito amável, e dava valor a tudo que Romeo fazia pra ela, além de ter um imenso amor pela vida, ela era grata a tudo o que tinha e isso fazia Romeo lhe amar ainda mais.

Autora: Pamela Kiill

A moral da história fica a seu critério, de acordo com o seu entendimento sobre o que leu. Mas "eu" acho que nós não sabemos o que é sofrer, achamos que só pelo fato de não termos o que queremos, seja dinheiro para gastar com futilidades ou outras coisas que "nós" achamos ser importantes, nos rotulamos "infelizes". Espero nunca, mas nunca mesmo, saber verdadeiramente o significado dessa palavra. Pois se soubermos mesmo o que é sofrimento. Aí, aí, deixa pra lá, não quero nem pensar...

Uma boa semana a todos...

E seja mais grato a Deus pela sua vida, beleza!!!

Até mais...