sábado, 22 de agosto de 2015

Nossos exemplos...

Olá pessoal, 

Faz tempo que eu não proseio com vocês...

Quase um mês né...rs

Hoje o proseamento é sobre os nossos exemplos...

Penso que ser mãe ou pai, é uma tarefa bem complexa, pois assim como nós, nossos filhos não vieram com manual de instruções...rs

Tem fases que são super tranquilas, mas em compensação, tem outras que vem pra acabar com a gente...rs

Graças a Deus, tenho uma filha incrível...

Temos nossas crises, mas logo passa e tudo fica bem...rs

Acho que o dialogo é essencial e fundamental...

Não fico sonhando que ela vai me contar TUDO, também não espero isso, apenas almejo que ela me conte o necessário para ajudá-la e orientá-la quando for preciso (ou antes que seja tarde demais)...rs

Outra coisa que conta muito ponto, são os nossos exemplos...

Eita coisinha legal, quando você tem uma filosofia de vida e sua filha, mesmo não entendendo a "fundamentação teórica" dessa filosofia, compra a sua ideia e embarca nessa aventura...rs

Pois é, minha filha é assim...

Eita menininha esperta e aventureira...

Ela não concorda com tudo, e eu não á obrigo a concordar, ela tem que ter a sua própria opinião...

Mas ela me entende e compreende, e isso já é tudo...

E além do mais, eu não só falo sobre a minha filosofia de vida com ela, como a vivencio verdadeiramente...

No meu lar não tem opressão, pois isso machuca e faz mal...

É lógico, que eu não saio liberando tudo o que ela quer e nem compactuo de escolhas sem fundamentos...

Tudo tem um limite e o dialogo sempre anda com a gente...

E aos poucos as "asas" vão parando de serem podadas, até o vasto momento, em que ela puder voar sozinha...

Eu confesso, que ás vezes eu tenho uma crise ou outra de ciumes (e de medo também) e acabo meio que "sufocando" ela um pouco...

Mas isso já está sendo contornado e depois de nossa mudança (de casa), ela está mais solta  e eu feliz e conformada (que ela está crescendo) e um dia vai me "abandonar"...rs

Mas a questão em si, é que os exemplos, ou seja, nossas atitudes influenciam muito mais do que nossas palavras...

Aquela velha comparação de estar com um copo de bebida alcoólica na mão e dizer para o seu filho não beber, faz todo o sentido...

São as ações que somam mais, que alicerçam mais, do que as palavras...

Hoje eu fui lavar o cabelo dela e ela pediu que eu cortasse as pontinhas, eu disse que o bom mesmo, seria cortar um pouco mais...

Eu falei sem pretensão que ela aceitasse, mas ela virou e disse: 

--- Então corta...

Eu perguntei se ela tinha certeza e ela sem hesitar disse que sim, sem dó nenhuma...

Mas o que mais me chamou atenção, foi a forma como ela levou a situação...

Ela disse:

--- Mamãe, o cabelo cresce de novo e a gente não pode "se apegar com as coisas..."

Eu ouvi aquelas palavras saindo da boca de uma criança de 10 anos e fiquei aturdida...

Logo perguntei onde ela tinha ouvido falar sobre "se apegar com as coisas" e ela rapidamente me advertiu...rs

--- É mamãe, você está ficando velha mesmo viu, não está se lembrando das coisas que me ensina. Lógico que foi você que me ensinou né...rs

Pois bem, o cabelo foi cortado e no final ela ficou mais linda do que já é...

Mas mediante essa situação, ela me deixou mais uma vez, com a certeza de que estou no caminho certo...





quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Resumo do livro - Metodologias e conteúdos básicos de língua portuguesa...

METODOLOGIAS E CONTEÚDOS BÁSICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA

UNIDADE 1
TÓPICO 1

ð  Chamamos de emissor quem fala ou escreve a alguém.

ð  É denominado de receptor ou destinatário quem ouve ou lê o que foi transmitido pelo emissor.

ð  O canal ou contato é a via de circulação de mensagens. No conjunto da comunicação, deverá ser um elemento comum ao codificador e ao decodificador da informação veiculada.

ð  Os sentidos são os canais físicos pelos quais uma mensagem é transmitida.

ð  O homem utiliza recursos verbais e não verbais para se comunicar. O código verbal é aquele que comporta a fala ou a escrita. A linguagem verbal é linear, ou seja, signos e sons que a constituem ocorrem um após o outro no tempo da fala ou no espaço d linha escrita.

ð  A linguagem não verbal se utiliza de símbolos, pintura, a mimica, sinais luminosos, dentre outros.

ð  Na linguagem verbal e não verbal são combinados os signos, de acordo com certas regras, obedecendo a mecanismos de disposição. Há que se considerar que um mesmo fato poderá ser transmitido por meio de um código verbal ou não verbal.

ð  As formas de linguagem são suporte para o compartilhamento de experiências, saberes, sentimentos, cultura e conhecimento.

TÓPICO 2

ð  O texto é um espaço que promove a interação, no qual os sujeitos envolvidos constroem uma representação do que querem informar, ativando, para tanto, saberes e conhecimentos prévios.

ð  Os princípios de textualidade, quais sejam: a coerência, a coesão, a intencionalidade, a aceitabilidade, a situacionalidade, a informatividade e a intertextualidade, corroboram para que as palavras possam ser entendidas como um texto inteligível.

ð  A sequência textual refere-se á maneira de organizar o texto linearmente, formando uma unidade coesa e coerente.

ð  As modalidades discursivas são formas de organização dos gêneros textuais com a finalidade de produzir um efeito discursivo especifico nas relações entre os usuários de uma língua.

ð  A linguística, durante muito tempo, limitou seus estudos ás dimensões da frase como unidade de significação e autônoma. Com o alargamento dos estudos, ocorre uma mudança de posicionamento, que passa a conceber o texto, e não mais a frase, como unidade de sentido. 

ð  O ser humano está inserido em um contexto de relações sociais, que têm em comum proibições, regras, permissões, que influenciam diretamente cada componente do grupo e são expressos através da linguagem.

ð  O texto é uma entidade física e o discurso é o conjunto de princípios, valores e significados que perpassam o texto.

ð  Todo discurso é investido de ideologias, isto é, maneiras específicas de conceber a realidade.

ð  Segundo Marcuschi (2002), os textos textuais abrangem a narração, a descrição, a argumentação, a exposição e a injunção. Os gêneros textuais, por sua vez, são inúmeros, tais como: telefonema, carta, romance, dentre outros.

ð  Os gêneros são flexíveis e dinâmicos. As novas tecnologias favorecem o surgimento de novos gêneros, ao mesmo tempo em que esses possuem marcas de seus antecessores.

ð  Os gêneros são flexíveis e dinâmicos. As novas tecnologias favorecem o surgimento de novos gêneros, ao mesmo tempo em que esses possuem marcas de seus antecessores.

ð  A narração é um tipo de texto real ou ficcional no qual é contada uma história, um acontecimento ou ato. Geralmente se estrutura a partir da apresentação, conflito ou a complicação e o clímax, quando a narrativa atinge seu ponto máximo, que converge para o desfecho e geralmente acontecendo à solução do conflito.

ð  Outro elemento da narrativa faz menção á fala das personagens. Essa pode ser marcada pelo discurso direto, discurso indireto livre e indireto. Uma narrativa pode ser conduzida por um narrador não participante, que se situa fora dos acontecimentos, ou por uma personagem que convive com os outros na historia narrada e toma parte da mesma.

ð  Fazer uso da linguagem para representar a imagem de alguma cena, seres ou objetos é adotar o ato de descrever. Podemos encontrar a descrição em romances, novelas, contos, nos textos de jornais e revistas, nos dicionários, em textos científicos, dentre outros. A descrição também aparece nos textos argumentativo e, nesse caso, fornece dados para o desenvolvimento da arguição.

ð  O texto argumentativo caracteriza-se por ampliar a discursão de um assunto ou tema, com o objetivo de influenciar, persuadir, conquistar.

ð  O texto injuntivo é um tipo de texto que requer uma resposta direta ou indireta do receptor. É organizado de modo a incidir diretamente sobre os sentidos. São marcas dessa tipologia textual os verbos no imperativo e no presente do indicativo, com sujeito indeterminado.

TÓPICO 3

ð  Desde que a história da escrita passou a ser registrada, os supostos textuais variaram, começando pela inscrição nas paredes das cavernas, chegando até a internet.

ð  O suporte refere-se a um local físico ou virtual com formato específico, que serve de base de fixação do gênero.

ð  Sírio Possenti (2002) afirma que a leitura que se faz doa textos é afetada pelo suporte.

ð  O jornal, suporte para muitos gêneros, passou a atingir um publico grande de pessoas e a atualizar diariamente as informações. É composto por várias seções e vários tipos de texto.

ð  A escrita de textos científicos requer um domínio lexical, semântico, uma linguagem mais técnica em relação ao tema em questão.

ð  Os textos humorísticos podem manifestar questões relativas á cultura e á ideologia, os temas são controversos e podem versar sobre sexo, politica, instituições, apontando valores e controvérsias de uma sociedade. Podem ser utilizados para explicar o funcionamento da língua e os conceitos de literatura de maneira lúdica e descontraída.

ð  Os textos publicitários fazem referência á venda de produtos, serviços ou expansão de uma ideia. É perpassado por fatores psicológicos, sociais e econômicos e de efeitos retóricos e icônicos.

ð  O texto literário caracteriza-se pelo fato de transformar a realidade e, a partir dela, arquitetar um mundo fantástico, que se estabelece pelo meio da metáfora, da caricatura, da alegoria e pela verossimilhança.

ð   Texto literário tem uma dimensão estética, o autor faz uso específico e complexo da língua e explora recursos do sistema linguístico: os sons, as rimas, as metáforas, as metonímias, o sentido das palavras e a organização frasal.

ð  O texto não literário aponta para um significado mais preciso, seu modo de informar é objetivo.

ð  A crônica existe desde a Idade Antiga e vem se transformando ao longo do tempo. Na contemporaneidade. Caracteriza-se por relatos da vida social, dos costumes, da politica do cotidiano. Além disso, as mesmas são registradas ora de modo mais literário, ora mais jornalístico. É, geralmente, em primeira ou terceira pessoa e, por vezes, o texto é permeado de trechos de diálogos.


UNIDADE 2

TÓPICO 1

ð  O ensino da língua requer o planejamento a fim de garantir atividades de fala, escuta, leitura e escrita, de produção e interpretação de textos, de observação de diferentes usos de reflexão sobre os recursos que a língua oferece para alcançar diferentes finalidades comunicativas.

ð  O linguista Saussure distingue linguagem, língua e fala. A linguagem é de natureza heterogênea e física, fisiológica e psíquica, pertence o domínio individual e social. A língua, por sua vez, é um produto social da linguagem, constitui algo adquirido, um conjunto de convenções necessárias, adotadas e aceitas por uma comunidade. A fala é um ato individual de vontade e inteligência do usuário da língua.

ð  O exercício da fala implica uma interlocução em que a fala circula e se troca, constituindo, portanto, o dialogo. Nos intervalos de cada falante ocorrem movimentos ou expressões que simbolizam os chamados marcadores conversacionais, que confirmam o envolvimento entre as pessoas do discurso.

ð  A língua falada, por ser mais abrangente que escrita, possui um maior número de expressões e de vocabulários, é marcada pela acentuação, entonação, pausas, fluência, dentre outras. É uma cooperação mutua caracterizada pelo ajuste de comportamentos que intervém em todos os níveis, fenômeno esse denominado pelos linguistas de tuno da fala.

ð  A escrita é marcada pela pontuação, que divide o texto em pequenos trechos, que por sua vez, favorecem a interpretação do mesmo, diminuindo os riscos de erro.

ð  Os eventos da oralidade podem se efetivar em atividades que envolvam palestras, debates, seminários, teatro.

ð  Atividades relacionadas á fala e á escuta poderiam favorecer a construção de saberes dentro da escola e em outros espaços de formação e aprimoramento profissional.

ð  A escuta pode ser aprendida e praticada na escola. Essa atividade congrega o prestar atenção e o se concentrar.

ð  Os Parâmetros Curriculares Nacionais explicam que um ambiente propício para a prática da escuta supõe a mediação do professor. Para tanto, há a necessidade da explicação prévia dos objetivos, da antecipação de certas dificuldades que podem ocorrer e da apresentação de pistas que possam contribuir para a compreensão.

ð  É preciso levar o aluno a analisar a fala, para que perceba que existem variações no emprego e uso da mesma e que essas são decorrentes de fatores geográficos, sociais, profissionais, situacionais, dentre outros.

ð  A que se considerar que a língua portuguesa empregada por pessoas que tiveram acesso á escola e aos meios de comunicação se difere daquela empregada por pessoas privadas de escolaridade. O professor deverá fomentar possibilidades para a reflexão sobre a diferença de falares.

ð   No processo de escuta de textos orais, os PCN (BRASIL, 2001, P.49) enfatizam uma prática que amplie os conhecimentos discursivos, semânticos e gramaticais. Além disso, ampliar a capacidade de reconhecer as intenções do enunciador de aderir a ou recusar posições ideológicas sustentadas em seu discurso.

ð  O trabalho com a oralidade e escuta em sala de aula poderá ser através do teatro, enfatizando os efeitos de sentido e as estruturas linguísticas, tais como: aspectos de entonação, dicção, gesto e postura.

ð  A atividade que envolve a fala e a escuta prevê a participação em jograis, declamação de poemas, leituras, apresentação de jornal falado, de programa de rádio, criação e apresentação de paródias.


TÓPICO 2

ð  Escrever não significa traduzir os sinais gráficos da fala; é uma prática que utiliza elementos gramaticais, linguísticos, estilísticos, dentre outros, para tecer uma sequência de modo a garantir a sua compreensão.

ð  Na língua escrita, a elaboração da mensagem obedece a regras com substantivos, pronomes, advérbios, adjetivos e verbos mais precisos para nomear, identificar e descrever lugares, objetos ou acontecimentos.

ð  A escritura e a leitura são construídas dialeticamente, determinando o caráter da produção bem como seu significado. Desse modo, um dialogo constante se estabelece entre autor e leitor.

ð  A partir da estética da recepção, o significado do texto é construído entre a proposição da obra – a vontade do autor – e as respostas dos leitores. Na tríade autor, obra e leitor, a figura desse ultimo passa a ser central.

ð  O aluno, quanto mais envolvido no processo de autoria, mais á vontade estará no momento da escrita de seu texto. É preciso, então, o dialogismo, ponto-chave para a escrita.

ð  O desafio da escola é extrapolar sua finalidade estritamente alfabetizadora para uma perspectiva do letramento, ou seja, que amplie a possibilidade do sujeito de agir sobre os vários textos.

ð  Em decorrência do crescimento econômico e cultural, a exigência da língua escrita não é apenas um conhecimento desejável, mas uma condição para a sobrevivência e a conquista da cidadania.

ð  O aluno progride em direção a um procedimento de analise em que relaciona a fala á escrita. Essa correspondência passa por um momento silábico, antes de chegar a compreender o que realmente cada letra representa.

ð  É papel do professor desenvolver a atividade de produção de textos pelo viés do dialogismo, ou seja, um educador interessado na informação, no argumento do texto, na historia narrada pelo aluno.


TÓPICO 3

ð  Há uma enorme qualidade de gêneros textuais disponibilizados no dia a dia, classificados a partir de três características básicas: o tema que veicula; a forma utilizada para a sua elaboração e o elementos linguísticos que compõem o estilo.

ð  A elaboração de um texto leva em conta vários aspectos que se referem á seleção das palavras, do tema a ser abordado e os elementos ortográficos e gramaticais.

ð  A prática de revisão é uma excelente estratégia didática para que o aluno perceba e analise o seu próprio processo de construção do texto.

ð  A atividade da produção escrita deverá ser gradativa, de acordo com a série e a maturidade dos alunos, com suas habilidades linguísticas e com o tema de seu interesse.

ð  A prática da escrita constitui um fazer pedagógico pela possibilidade de analise e organização de informações sobre a língua, pois permite a exposição de saberes implícitos, seja pela comparação de expressões, seja pela experimentação de novos modos de escrever.

ð  Existe a necessidade de uma seleção do livro didático, marcada pela diversidade e flexibilidade das formas de organização, com o intuito de atender aos diferentes interesses e expectativas dos alunos.

ð  O livro didático é um objeto contraditório, pois gera polêmicas e criticas de um lado, enquanto que de outro é considerado um instrumento fundamental no processo de escolarização.

ð  Os livros didáticos elaborados com o objetivo de orientar as práticas pedagógicas, por vezes, passam a ser usados como um único material específico em sala de aula.

ð  Os livros didáticos, muitas vezes, através de sua metodologia, interferem para o silenciamento de sentidos dos textos, impossibilitando considerar as variadas vozes presentes no texto.

ð  O livro deverá possibilitar a interação oral e escrita a partir do grau de letramento que o aluno traz de seu grupo familiar e cultural, uma vez que há grande diversidade nas práticas de oralidade e no grau de letramento entre os grupos sociais a que os alunos pertencem.


UNIDADE 3

TÓPICO 1

ð  A leitura é um fenômeno social, uma atividade de construção de sentidos e de caráter dialógico. Reconhecer a sua importância é primordial, pelas especialidades que engendram o texto escrito.

ð  A leitura é um processo interativo, que põe o texto, o autor e o leitor como participantes desse processo. O ultimo constrói o significado pelas informações, conhecimento de mundo e inferências que o mesmo desencadeia durante o ato de ler.

ð  A leitura sensorial é a primeira que se faz de um livro quando tomado ás mãos para avaliar o seu aspecto, através da tátil que desperta.

ð  A leitura emocional estabelece o contato com o conteúdo, o qual evoca sentimentos de prazer, de entretenimento, de rejeição, entre outros.

ð  A leitura intelectual pressupõe um processo de analise, que procura compreender a organização do texto.

ð  A leitura autônoma refere-se a um tipo que abarca o ler com proficiência, é a capacidade de utilizar nas praticas sociais as estratégias e procedimentos que aferem maior fluência e eficácia ao processo de interação com textos.

ð  Os Parâmetros Curriculares Nacionais enfatizam a leitura critica como sendo a oportunidade de ler textos dos quais já se tenha desenvolvido certa proficiência.

ð  A intertextualidade nos remete a uma relação entre textos que permite que um derive de outro. O conceito de dialogo entre os textos foi proposto por Bakhtin.

ð  Na atividade de leitura, a identificação de elementos intertextuais pode ser uma maneira de explorar o texto, uma oportunidade a ser desenvolvida na sala de aula, pois poem em evidencia o conhecimento prévio, necessário para reconhecer a intertextualidade.

ð  Pelos livros de imagem a criança descobre sua própria voz e desenvolve o senso logico e possível na historia, transformando-se em uma narradora, possibilitando a interpretação e estimulando a imaginação.

ð  O elemento imagético pode ser utilizado como maneira de representar objetos, formas e perspectivas, especialmente dentro do ambiente escolar, em que a leitura deve ter lugar privilegiado.


TÓPICO 2

ð  As práticas de leitura e escritura não deverão estar somente ligadas ás estratégias constantes nos livros didáticos, com exercícios repetitivos de interpretação de leitura, mas ao compromisso social dessas práticas.

ð  Algumas estratégias de leitura podem ser desenvolvidas, tais como: a previsão e antecipação do ato de ler, a leitura pontual, o resumo e a esquematização e sistematização de informações.

ð  Cabe ao professor instigar no sentido de ativar conhecimentos prévios, pois tal prática incentiva os alunos a expor o que sabem sobre o conteúdo do texto,  estabelecendo e prevendo acontecimentos, procurando informações, atualizando-se e seguindo instruções que envolvem o texto.

ð  O resumo deve ser explorado e pode ser utilizado em todas as disciplinas do currículo, pois contribui para a apreensão dos temas, das ideias do texto e da assimilação do conteúdo, ou seja, é um instrumento para a aprendizagem.


TÓPICO 3

ð  Com o advento dos meios digitais, delineia-se um novo contexto educacional, que exige elaboração, estudo e configuração de novos conceitos e práticas pedagógicas.

ð  Uma proposta elaborada a partir do uso das tecnologias deve ser avaliada cuidadosamente, provocar a revisão de posturas dos agentes escolares e o consequente aprimoramento de suas práticas.

ð  Podemos conceituar o hipertexto encontrado na web como um documento digital composto de textos interconectados através de links ou palavras-chave destacadas que, que quando clicadas, levam para o assunto desejado, mesmo  que esteja em outro arquivo.

ð  O hipertexto é uma escrita não sequencial, um texto que bifurca que permite ao leitor escolher e que pretende ler em uma tela interativa.

ð  Explorar os gêneros textuais é papel determinante para o processo de formação do jovem leitor.